Depositário De Ideias

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sábado, setembro 30, 2006

By the way...

...sentir lágrimas a correr pela face abaixo quando se vê happy ends nos filmes merdosos americanos e ficar de olhos lacrimejantes com músicas que jamais me entrariam pelos ouvidos adentro de forma casual, é estar mesmo apanhadinho de todo?...
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Digam-me, please! Está a ser recorrente, intenso e incontrolável! Para além do facto de eu não fazer nadinha pra evitar isso!...

Alguns pensamentos.

Inventam tanta coisa e não inventam uma borracha para apagar tristes passados?
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Os dias têm passado por mim a uma velocidade incrível. Para além de ter imenso trabalho nesta altura, os pensamentos, os sentimentos são vividos de forma estonteante. Não dormia tão pouco há tanto tempo, e não vivia tão intensamente há tanto tempo também. A paixão é algo que nos coloca em estado de chama permanente. De quente e de não nos deixar estar sempre quietos no mundo dos pensamentos. Queima se nos mantemos quietos mentalmente. Por isso a velocidade nunca é de cruzeiro, é sempre tão próxima quanto possível da velocidade da Luz! E isso porque ela é a Luz que me guia neste momento!
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Ontem tive o prazer de profissionalmente estar relacionado com um evento onde a Mafalda Arnauth cantou. Também tive o grato prazer de a ouvir cantar junto dos seus músicos, informalmente, no camarim. Para além desses prazeres ainda acrescento outro. Foi no convento do Beato e como o edificio é de pedra, a reveberação (ao que normalmente chama eco) natural do local era excelente para a ouvir, sem qualquer amplificação, somente acompanhada pela guitarra portuguesa, a viola, e o baixo. Natural. Lindo. Oiçam o tema "Para Maria", é divinal.
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Como gostaria de ser feliz...
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Desculpem não ter escrito mais amiúde, mas nem tudo o que sinto consigo escrever. Teria imenso para escrever se o tempo me possibilitasse "zipar" o tempo de escrever tudo.
Beijos e abraços. A todos. A ti... o mais doce.

sexta-feira, setembro 15, 2006

...

Embora hoje esteja feliz, uma parte de mim está muito triste.
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Conheci-te há já algum tempinho, e gostei logo quando te vi. Pra mim és o Orelhas! Rasteirinho, rosnador convicto e acompanhado dum tic!tic!tic!tic! que as tuas unhas faziam no chão! De olhar curioso, de lado, e orelhas no ar!! És o Bécas, amigo velhinho, mas para mim serás sempre o Orelhas!
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Hoje o Bécas deixa-nos, tem que ser, mas nunca me esquecerei quando ouvir uns tic!tic!tic! É a memória do Orelhas que tanta alegria e carinho dáva e recebia. Às minhas amigas, que muito adoro, deixo um beijo grande. Eu sei o que o Orelhas foi, é e será na vida delas!
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Tic! tic! tic! tic! Olá Orelhas! :-)
Adeus Orelhas...

sábado, setembro 09, 2006

A ver o Mar...



Ponta do Sol, Madeira, 9.set.06, 09h26m, agora! Estou no quarto do hotel, acordei há pouco e abri a janela do quarto. Tenho o Mar em frente, azul mais azul. O Mar faz-me lembrar-te. Parabéns pelo dia de ontem, foi uma boa vitória ao Mar! Navegar é preciso...lá diz a canção! Bjs

sexta-feira, setembro 08, 2006

Já agora...

Mesmo quando vou para desligar o portátil, mesmo no limite, de sair daqui, sou tentado a vir escrever no blog. Sem saber bem o quê, mas por necessidade. É verdade que quem me conhece relativamente bem se apercebe que ando diferente. Quem já leu os últimos posts toma-o por evidente: o gajo passou-se! Não sei se posso dizer: passei-me! Mas posso aqui constatar que acordo com um sorriso, que avanço no dia com outra velocidade, que chego à noite com um passado recente de satisfação, que olho à minha volta e acho o verde mais verde, o vermelho mais vermelho e pasmem-se! o azul mais azul! que a noite passou a ser só uma ponte para o dia (que anseio) que vem, embora com uma Lua pendurada e luzídia (linda de morrer!), que as horas, minutos e segundos são o que me separam da próxima vez de ver o sorriso que me provoca o sorriso que tenho quando acordo!! Era isto que estava destinado escrever, mesmo mesmo antes de sair. Falar do sorriso, ladeado de lindos cabelos cor de cobre, que me provoca o sorriso.
Bjs e abraços para todos. Sejam felizes!

terça-feira, setembro 05, 2006

Sentir

Sentir que afinal se está vivo.
Sentir que se acorda e que há muito para dar.
Sentir que o nosso sorriso é partilhado com carinho.
Sentir que quando as mãos se tocam, há um tremor doce.
Sentir que não estás, mas que estás, aqui, a prencher o meu pensamento.
Sentir. Sentir-te.