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terça-feira, fevereiro 26, 2008

amor entrelaçado


entrelaçam-se os dedos,
entrelaçam-se os corpos,
entrelaçam-se os corações,
entrelaçam-se os sentidos,

tristes os que condenam e não vivem o amor que brota naturalmente sem racionalismos e sem imposições moralistas e socialmente definidas. eu assisto de perto, vejo os seus olhos brilhantes, os anseios dos reencontros, os momentos vividos e saboreados até ao ultimo segundo, a felicidade instalada, o amor que se solidifica e se esperguiça de prazer e conforto, aninhado por duas pessoas que se desejam e planificam a possibilidade de um futuro muito feliz. eu quero que isso aconteça, eu quero continuar a assistir de perto e ser "vítima" do positivismo que irradiam, que me atinge e que me deixa também feliz. adoro-vos muito e sejam felizes. ponto!

1 Comments:

Blogger Cláudia Paiva Silva said...

Fossem todos os amores assim, entrelaçados, para sempre, mesmo quando não duram, mas pelo menos, que durassem nos corações humanos. Para cada pessoa que me toca, tenho um lugar reservado no meu coração, às vezes reservo espaço a mais para pessoas que não merecem assim tanto e, afinal, todos merecem o mesmo espaço, a mesma atenção e o mesmo amor. Tem piada, faz-me lembrar umas aulas que tenho sobre a forma que os rios tomam. Entrelaçados, meandriformes, anastomosados, e se a vida é, como se diz, como um rio, e se o amor faz parte da vida de qualquer humano, então que assim seja. Sem barreiras/ fronteiras, sem questões deontológicas e morais e éticas.

7:32 da tarde  

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