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sábado, janeiro 29, 2005

Porquê o preconceito?!



Porquê o preconceito?
Porquê evidenciar o que é menos importante, e deixar para segundo plano aquilo que nos une, que nos torna iguais?
Porquê tanta mentalidade mediocre preocupada com o que vê, cega naquilo que deveria ver?
Porquê?

3 Comments:

Blogger Luísa said...

Porque as pessoas ja vêm com ideias formadas, histórias que ouvem, mentalizam-se que é assim e não passa disso, porque não aceitam certas culturas, diferenças... sei lá!!
É mesmo como tu dizes: "mentalidade mediocre"

10:51 da tarde  
Blogger Lola said...

Os preconceitos estão enraizados nas sociedades com raizes muito fundas. O ser e o parecer são conceitos que se baralham... Gostei do teu novo blogue. Bem vindo à Blogosfera. Abraço
http://vidasdeconchitaepaco.blogspot.com/
http://ascoisasquegosto.blogspot.com/

9:47 da manhã  
Anonymous Anónimo said...

O PRÉ-conceito, tal como o termo indica é um termo q carrega já várias gerações e que felizmente, pelo q as pessoas dizem, já está a degradar o seu conceito...
Infelizmente, da pouca experiência que tenho, posso afirmar que o homem possui uma grande necessidade de se repudiar, de criar estereótipos de ídolos, de humanos, de criar regras e mais regras e mais imposições para manter-se seguro, para ganhar adrenalina quando, simplesmente, as quebra. Quando, na Bíblia, temos que Adão e Eva tinham uma imposição: a proibição da maçã da árvore do conhecimento, provavelmente a imagem que temos dessa lenda pode ser colada em qualquer época da nossa existência, mas no nosso caso, pecamos contra as nossas crenças idiotas, desenhadas pela nossa "boa fé". Ontem, foi Deus que o fez… Hoje, nós obstinados, fazemo-lo… provavelmente para pensarmos que possuímos o mesmo poder que Ele possui. O homem "grande" Pinta uma ela com as suas "ideias geniais" de um mundo, para si, perfeito e diz que foi Deus quem as disse, foi Deus quem as pintou, na Tela que se chama A Vida na Terra. E assim caminhamos, a passo de um caracol que nos ultrapassa…
O preconceito, na sua essência mais simples, é a consequência das limitações de monstros que, pela sua falta de personalidade e ruindade, são incapazes de atingir a felicidade ou sequer de se aperceberem que ela lhes bateu à porta enquanto dormiam ou enquanto o seu ar egocêntrico os levava à surdez. O seu ódio cai nos que consomem aqueles momentos atómicos até ao último electrão, a sua raiva cai naqueles que, ao chegarem ao núcleo, o abraçam… daí nasce o sentimento que se cola ao conceito como uma parasita, o preconceito.

1:43 da tarde  

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